domingo, 9 de agosto de 2015

Pattaya é ... maratona e muitas verdades

Ao meu gosto escondido pela corrida,


Escrevi escondido, mas não sei se não estás meio adormecido... Enquanto tento encontrar a adjetivação certa para ti vou tentar explicar-te o conceito de maratona em Pattaya.



Começo pela partida. A partida, quando se vai visitar um sítio novo, é o guia de viagem ou um conjunto de informações em páginas e páginas da internet. Em ambos esta é a imagem quase idílica da cidade, que nos faz substituir as letras de Pattaya City por Holllywod. Numa das várias páginas que correram os meus olhos li com atenção um aviso que dizia algo como "se não gostas de ver turismo sexual esta não é uma cidade para ti", no avião li algo como "se és velho e ninguém te dá atenção vem para Pattaya onde todos gostam de ti". Estranho, pensei. Não pode ser tanto assim!! De qualquer modo eu ia a Pataya ver a maratona e conhecer um pouco da Tailândia.

Tentei esquecer o que li, até porque entre Banguecoque e Pattaya ainda são umas horas de mini-autocarro e os meus olhos foram pedindo descanso.

Eis-me em Pattaya, debaixo de um sol abrasador e a pensar o que terei metido na mala para ela me parecer mais pesada do que quando a preparei. Pensamentos à parte porque era preciso correr para o tuk-tuk para ir para o hotel.

Na viagem de tuk-tuk a descrição lida da cidade começava a ganhar forma e foi-se tornando real com o passar dos dias. Na verdade esta não é uma cidade para mim porque tem muita coisa a cansar-me o olhar, mesmo a praia cheia de cadeiras e de gente e de tudo - uma autêntica maratona para os olhos, com alguns encantos pelo caminho.
















Mas nem só de corrida se faz Pattaya, faz-se também da sua Walking Street onde tudo pode acontecer, uma mistura de luz e cor e onde o senhor do Mac adotou a postura de saudação destes lados.








Para além das portas da cidade, Pattaya também é o seu Santuary of Truth. Um lugar para ver e sentir porque as palavras são poucas para descrevê-lo. Um Santuário de madeira construído para preservar os valores culturais.
















Mas houve um dia em que Pattaya se fez maratona e os atletas mais ou menos profissionais "começaram a bater estrada" às três manhã. Eu fui descendo a rua depois das quatro e meia, para registar os momentos, ver correr, pensar em correr (um dia, quando o desejo estiver totalmente acordado) e esperar pela chegada.



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