
Ao contar a história do "puxão e orelhas" todos riem e alguém decide que me vai passar a chamar apenas pelo segundo nome. Esta decisão durou um dia, porém, às vezes ainda ouço o meu segundo nome soar na sala.
O meu nome aqui ganhou outro significado. Por cá, o meu nome é grande demais e vejo-o combinado sempre de modo diferente, ainda que tenha dito que usar o primeiro e o último é o ideal.
O meu nome tem uma preposição, que a vejo escondida no meu país e que me faz pensar o porquê da sua existência se insistem em ignorá-la. Essa preposição,aqui, ganha maiúscula e quase se torna num quinto nome e assim ganho uma mão cheia de nomes.
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