às gentes do Sul,
Voltar ao sul é descer África, coleccionar horas de avião em avião depois de ouvir mil histórias sobre o perigo de Joanesburgo.
É procurar um rosto que nos espere de placa na mão. Um rosto pousado no chão com uma placa distraída.
É voltar a encontrar gente de cada continente e recordar que em África também faz frio. Também há folhas secas pelo chão, que estalam como no meu Outono. É imaginar quem terá vivido naquele lugar que agora se chama hotel e se enche de sorrisos.
Para lá dele um mundo de avisos, de cuidados... e de histórias menos boas que acontecem a gente com rosto.
Há outros rostos marcados pela história em museus, nos mercados e nas ruas. Rostos que se iluminam no frio da noite.
Sem comentários:
Enviar um comentário